segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Assim... imperfeito.




Sobretudo me resta o medo de escrever.
Medo de que leiam minhas comparações desprovidas de sentido, pois aí moram os fantasmas que têm na ponta da língua toda a trajetória reveladora de minhas noites mal dormidas aos meus dias sonolentos e mal acordados. São estes mesmos fantasmas que, aparentemente bondosos, sentem de malgrado o gosto de pendurar minha cara em um varal exposto ao mundo indigno para que percebam os mínimos defeitos e imperfeições escondidos pela medianidade dos meus atos (meu sorriso apaziguador disfarça tanto...).
Perdoem pela sinceridade, aceitem minha sinceridade e fodam-se os venenosos de plantão.
Mas não posso deixar de escrever, eis o porém.
Talvez eu só esteja inventando estas palavras e combinando-as com outras para não ter de sentir tão profundamente o corte que me abriria a pele e mostraria... mostrar? O quê e a quem? Não existe especificidade, mas se o verbo insiste em ser transitivo: mostra-me inteiro, e a tudo. A tudo e inteiro.
Ah, se existissem esconderijos para os erros...E se existem, favor não me ensinem o caminho.(preciso continuar, imperfeito, assim.)

Um comentário:

Anônimo disse...

achei!!!!!!!!!

ta arrumadinho aqui!@rsrsrsrsrsr
vou te matar sacana se vc ficar me enrrolando viu!rsrsrsrsr

Carol da Patagônia.

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