sábado, 29 de março de 2008

jurandir


Jurandir não é mais aquele. Pois é, descobri que o cãozinho mencionado na crônica passada era, na verdade, uma cadela. Até cheguei a tentar afastar a recém chegada cadelinha a fim de que meu coração não amolecesse, mas não teve jeito. Devidamente alimentada pela vizinha da esquerda, a nova amiguinha conquistou o pedaço. Passou a reinar nas imediações cafôficas como um animal de estimação coletivo, com todos os mimos a que tem direito e mais um pouco. Seu maior divertimento no momento é o de sumir com os capachos das casas. Isso quando não resolve também fazer cocô bem na entrada das mesmas. A agora rebatizada serelepe canina prosseguirá alegrando nossos dias até que alguém perca a paciência.

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