... fartura,bondade e maldade, grandeza e mesquinhez... Sendo assim: Acho que eu não sei quem sou, só sei do que não gosto! (R. Russo, em "o teatro dos vampiros").
Eu não sou o que a bondade dos amigos e o entusiasmo dos admiradores fazem de mim. Também não sou o que a calúnia, a maledicência de alguns de mim espalha. Uns e outros estão enganados. Eu também me deixaria enganar se, ingenuamente, aos primeiros, eu respondesse com sorrisos-pagamento e, aos outros, com insultos de contragolpe. O que eu sou ninguém sabe. Inclusive eu mesmo. "Sou quem duvida e a própria dúvida."
(Ralph Waldo Emerson).
Um comentário:
Apetece-me um lugar onde me possa comover uma janela para o (teu) mundo, onde possa chorar a alegria de te ver. De olhos despertos para um coração desmantelado. Preciso arder contigo, quero o teu rosto junto ao meu, outra vez. Numa dança qualquer,deixa-me afogar na doçura deste erro... E desculpa (esta insistência cega que geme baixinho) se te levo comigo.
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