"Mas eu não quero ficar entre gente maluca", Alice retrucou. "Oh, você não tem saída", disse o Gato, "nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca." "Como você sabe que eu sou louca?", perguntou Alice. "Você deve ser", afirmou o Gato, "ou então não teria vindo para cá." Alice e o gato de Cheshire
sábado, 29 de março de 2008
jurandir
Jurandir não é mais aquele. Pois é, descobri que o cãozinho mencionado na crônica passada era, na verdade, uma cadela. Até cheguei a tentar afastar a recém chegada cadelinha a fim de que meu coração não amolecesse, mas não teve jeito. Devidamente alimentada pela vizinha da esquerda, a nova amiguinha conquistou o pedaço. Passou a reinar nas imediações cafôficas como um animal de estimação coletivo, com todos os mimos a que tem direito e mais um pouco. Seu maior divertimento no momento é o de sumir com os capachos das casas. Isso quando não resolve também fazer cocô bem na entrada das mesmas. A agora rebatizada serelepe canina prosseguirá alegrando nossos dias até que alguém perca a paciência.
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