"Mas eu não quero ficar entre gente maluca", Alice retrucou. "Oh, você não tem saída", disse o Gato, "nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca." "Como você sabe que eu sou louca?", perguntou Alice. "Você deve ser", afirmou o Gato, "ou então não teria vindo para cá." Alice e o gato de Cheshire
quarta-feira, 26 de março de 2008
...e você só acredita quando eu juro
Eu falo de amor à vida/ Você de medo da morte/ Eu falo da força do acaso/ Você de azar ou sorte/ Eu ando num labirinto/ E você numa estrada em linha reta/ Te chamo pra festa, mas você só quer atingir sua meta, sua meta/ É a seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera/ Eu olho pro infinito e você de óculos escuros/ Eu digo "te amo" e você só acredita quando eu juro/ Eu lanço minha alma no espaço/ Você pisa os pés na terra/ Eu experimento o futuro e você só lamenta não ser o que era, o que era/ É a seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera/ Eu grito por liberdade/ Você deixa a porta se fechar/ Eu quero saber a verdade e você se preocupa em não se machucar/ Eu corro todos os riscos/ Você diz que não tem mais vontade/ Eu me ofereço inteiro e você se satisfaz com metade/ É a meta de uma seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera/ Então me diz qual é a graça de já saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada? Sempre a meta de uma seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera
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