"Mas eu não quero ficar entre gente maluca", Alice retrucou. "Oh, você não tem saída", disse o Gato, "nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca." "Como você sabe que eu sou louca?", perguntou Alice. "Você deve ser", afirmou o Gato, "ou então não teria vindo para cá." Alice e o gato de Cheshire
domingo, 6 de abril de 2008
Hilda Hilst
Ama-me. É tempo ainda. Interroga-me E eu te direi que o nosso tempo é agora Esplêndida avidez, vasta Ventura, Porque é mais vasto o sonho que elabora Há tanto tempo sua própria tessitura. Ama-me. Embora eu te pareça Demasiado intensa. E de aspereza. E transitória se tu me repensas. "Ama-me, ainda é tempo!"... Hilda Hilst*
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