"Mas eu não quero ficar entre gente maluca", Alice retrucou. "Oh, você não tem saída", disse o Gato, "nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca." "Como você sabe que eu sou louca?", perguntou Alice. "Você deve ser", afirmou o Gato, "ou então não teria vindo para cá." Alice e o gato de Cheshire
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
nesses dias que te vejo...
eu sei que agora, aqui nesta noite, eu imagino uma tua música, com palavras tão profundas como o mar e suas apostas; e, sobre a melodia da tua música, eu implanto esta letra que te diz o que eu sinto dia-a-dia, nestes dias que te vejo; as encrencas e maldições do diabo do amor levam minha vida nesse rumo que nem sempre sei qual é; e é confuso, mas não obtuso, o meu modo de te amar; e é profuso e é intruso o meu ânimo de me juntar nos instantes que nos restam de viver em equilíbrio, porque eu sei que o equilíbrio é somente um sonho ingênuo e, como todo sonho ingênuo, se extingue, como a chama daquelas velas que nos iluminaram; e a luz que nos restar é a luz de sustentar estas coisas que vivemos e nossa história só vai ganhar um nome definitivo no dia em que não existir mais. mas espero, mas espero, mas espero e mais uma vez espero: que isso demore.
*** Um ser de valor inestimável ***
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Um comentário:
Parabéns pelo blog!
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