"Mas eu não quero ficar entre gente maluca", Alice retrucou. "Oh, você não tem saída", disse o Gato, "nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca." "Como você sabe que eu sou louca?", perguntou Alice. "Você deve ser", afirmou o Gato, "ou então não teria vindo para cá." Alice e o gato de Cheshire
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
DESCORTÍNIO
Te soube tarde da vida
E, ainda assim, me alvoraste
Me coube ficar sabendo
Que o teu veneno era doce
Rio de como mataste
A morte que andei trazendo…
Bem sabes, tenho saudades
De idades que não tivemos
E sonho que adolescemos
Tecendo um mundo de planos
Deixando os outros sem-graça
De tanta graça que somos!
Ao menos eu te sei no mundo
E me aqueço quando te penso
No fundo sei que somamos
Os sentimentos mais densos
E minha alma alegrada,
Não deixa nada por menos,
Te quer amante e amada
Por todo e quanto duremos.
Altair de Oliveira – In: O Lento Alento
E, ainda assim, me alvoraste
Me coube ficar sabendo
Que o teu veneno era doce
Rio de como mataste
A morte que andei trazendo…
Bem sabes, tenho saudades
De idades que não tivemos
E sonho que adolescemos
Tecendo um mundo de planos
Deixando os outros sem-graça
De tanta graça que somos!
Ao menos eu te sei no mundo
E me aqueço quando te penso
No fundo sei que somamos
Os sentimentos mais densos
E minha alma alegrada,
Não deixa nada por menos,
Te quer amante e amada
Por todo e quanto duremos.
Altair de Oliveira – In: O Lento Alento
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